Mário Kertész critica decisão da Justiça Eleitoral, que interrompeu transmissão da Rádio Metrópole

Radialista Mário Kertész
O radialista e apresentador Mário Kertész recebeu com surpresa a determinação judicial que interrompeu a cobertura da emissora no segundo turno das eleições. “Realmente não entendi essa decisão, e fui pego de surpresa. Não dá pra entender. Se a rádio Metrópole, que é da minha família, não fez campanha pra mim, vai fazer pra outro candidato?”, indagou Mário. No ar há 12 anos, a rádio Metrópole sempre fez a cobertura das eleições ao vivo, de maneira imparcial e democrática, dando espaço equânime para todos os candidatos, correligionários e ouvintes participarem. “A forma democrática de cobrir as eleições ao longo dos nossos 12 anos fez com que a Metrópole conquistasse o respeito e a credibilidade que possui hoje, junto aos políticos de qualquer partido e, principalmente, junto aos ouvintes e à sociedade. Essa decisão é um equívoco”, criticou MK. A transmissão da cobertura da rádio Metrópole ao vivo começou por volta das 10 horas, e foi interrompida depois de menos de 3 horas no ar. Conforme lista apresentada abaixo, durante esse período, foram entrevistados 10 políticos, sendo 5 ligados a ACM Neto e 5 ligados a Nelson Pelegrino, incluindo os próprios candidatos. A programação da rádio previa a cobertura em tempo real das 10 horas até o término da apuração. A decisão do juiz Eduardo Augusto Viana Barreto, da 19 zona eleitoral, foi recebida pela diretoria da rádio às 12h45, e cumprida imediatamente. A advogada que representa a rádio junto à justiça eleitoral, Deborah Guirra, busca reverter a decisão através de um mandado de segurança.


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